06/07/2019
Assistindo ao diálogo de duas
grandes e respeitáveis pessoas - Mario Sérgio Cortella e a Monja Coen, pelo
lançamento do livro de autoria de ambos “Nem anjos nem demônios”, em
determinado momento eles falam de paz (e justiça). Segue o link abaixo:
Lembrei-me
de um trecho do evangelista João:
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la
dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.”
João 14:27
João 14:27
Jesus diz a todos nós que nos
deixa a paz, nos dá a paz, nos doa a paz.
As perguntas que naturalmente
surgem são:
1)
É possível receber a paz de alguém; ou de outra
forma, é possível que doemos paz a alguém, caso a
tenhamos?
2) A paz
existe em nosso mundo? Ou seria um simulacro de paz?
Alguém já afirmou: “paz é o
intervalo entre uma guerra e outra no qual os generais escrevem suas memórias”.
Então, como será esta paz “dada”
pelo Cristo?
Uma forma de paz que não é
“dada”, mas sentida.
Talvez seja por isso que o Cristo
disse: “não a dou como o mundo a dá.”.
A propósito, ouçamos Gilberto
Gil:
A paz
Gilberto Gil
A paz invadiu o meu
coração
De repente me encheu de paz
Como se o vento de um tufão
Arrancasse meus pés do chão
Onde eu já não me enterro mais
De repente me encheu de paz
Como se o vento de um tufão
Arrancasse meus pés do chão
Onde eu já não me enterro mais
A paz fez um mar da
revolução
Invadir meu destino, a paz
Como aquela grande explosão
Uma bomba sobre o Japão
Fez nascer o Japão da paz
Invadir meu destino, a paz
Como aquela grande explosão
Uma bomba sobre o Japão
Fez nascer o Japão da paz
Eu pensei em mim
Eu pensei em ti
Eu chorei por nós
Que contradição
Só a guerra faz
Nosso amor em paz
Eu pensei em ti
Eu chorei por nós
Que contradição
Só a guerra faz
Nosso amor em paz
Eu vim
Vim parar na beira do cais
Onde a estrada chegou ao fim
Onde o fim da tarde é lilás
Onde o mar arrebenta em mim
O lamento de tantos "ais"
Vim parar na beira do cais
Onde a estrada chegou ao fim
Onde o fim da tarde é lilás
Onde o mar arrebenta em mim
O lamento de tantos "ais"
A paz invadiu o meu
coração
De repente me encheu de paz
Como se o vento de um tufão
Arrancasse meus pés do chão
Onde eu já não me enterro mais
De repente me encheu de paz
Como se o vento de um tufão
Arrancasse meus pés do chão
Onde eu já não me enterro mais
A paz fez um mar da
revolução
Invadir meu destino, a paz
Como aquela…
Invadir meu destino, a paz
Como aquela…
Obrigado Pai pela reflexão.
ResponderExcluirTenho fé e busco entender essa paz.
Que um dia seja possível.
Abraço.
Paz e Luz!
De paz estamos todos precisados! É possível sentir paz em momentos de quietude da mente. Na vida cotidiana acho dificílimo.
ResponderExcluirDifícil atingir a felicidade, mais fácil ter momentos de alegria. Difícil sentir-se em paz, mais fácil ter momentos de calma, tranquilidade.
ResponderExcluirA paz, assim como o céu, é um estado de espírito.
ResponderExcluirConquistado o equilíbrio, sedimentado pela compreensão, não haverá guerra que consiga destruir a paz.
A paz é um atributo, uma conquista da essência. Nenhuma ação externa conseguirá demovê-la de continuar sendo.
A trama que tece a paz é costurada com fios da compreensão, da confiança e da fé. Por isso a paz É.